sexta-feira, 27 de janeiro de 2012


Onde a alma mora

Contei pedras do  chão
Vi o sol nascer
Procurei rios
E encontrei o pleno amor

Vi as flores do campo
Vi a luz que parece sair do chão
Ouvi pássaros dizer de amor

Tudo parece tão calmo
Só posso escutar a paz
Posso escutar o rio          
E vários tons de pássaros
Não evitei a lagrima inevitável de paz
Nem ignorei o sorriso do bem estar

Olho pro céu e consigo ver
Todas as coisas que não se pode ver ao chorar

E à aqueles que se foram
Que estejam em um bom lugar
E a mim que fiquei, lembro dos velhos tempos

Na paz me levanto
Estampo alguns sorrisos  
E vivo meus dias certos.

Ling B. Neto

Um comentário:

  1. Que alma sempre encontre esse retiro de paz. Assim, novamente será possível ver "todas as coisas que não se pode ver ao chorar".

    Gostei de mais esse, Ling.

    Abraços.

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